quinta-feira, 4 de janeiro de 2024

Colapso

Ontem eu tive um colapso mental.

Fiquei 3 meses sem menstruar de estresse e em novembro o trabalho que levei 4 anos pra construir foi deletado, sem nenhuma explicação ou forma de apelar.
Digo, apelar de novo porque apelar eu apelei e muito.
Por formulário, carta, e-mail, advogado... Fiz o que deu. Não rolou mesmo assim.

Um monte de lembranças, amigos, clientes, colegas de profissão, professores, tudo... POF!

Tecnofascismo.

A gente trabalha de graça para as plataformas, anos e anos de dedicação, ninguém tá ali pelo Instagram, as pessoas querem ver as Julianas, Ferdiz, Marianas, ninguém tá ali pelo site.
Eles sabem disso e mesmo assim detém todo o poder.

Podem simplesmente um dia deletar tudo que você trabalhou por e nem explicação precisam dar.

Aí ontem eu tava de TPM e triste, tão triste, tão triste e irritada e revoltada e com essa sensação de injustiça e ódio e mágoa e meu cérebro não aguentou.
Vontade terrível de deixar de existir, de deixar tudo pra lá.
Eu devo mesmo ser uma pessoa horrível e abominável se parece que tanta gente quer me ver sofrer. Eu devo ser detestável e talvez o mundo fique muito melhor sem mim.

Liguei pra minha mãe e ela disse que eu estava vendo as coisas de maneira dramática.
E tava mesmo.

Como eu já disse, ninguém ia lá por causa daquela plataforma, as pessoas iam pra me ver, saber de mim, conversar comigo...
Menos um escravo trabalhando pra vocês.
Azar de vocês.

quinta-feira, 26 de setembro de 2019

Lamentações

Deve ser difícil ter pais que nunca pedem desculpa.

Que independente do mal que te causam acham que estavam certos e "apenas querendo o seu bem", deve ser difícil ter que lidar com esse tipo de arrogância autoritária.

Me peguei pensando nisso porquê estava conversando com minha mãe por mensagem de voz e numa delas ela teve que espirrar no meio da frase e falou "desculpa, filha" e eu reconheci essa frase como familiar, minha mãe nunca teve problemas com se desculpar (muito embora tenha muitas falhas, como qualquer ser humano), e essas desculpas me fortalecem, desde muito pequena, me dão a confiança de que independente do seu tamanho, da sua idade, da sua posição, você vai errar e faz parte.

E erros são muito comuns na minha vida, eu tô sempre cometendo, "se eu não tivesse ido naquela festa", "se eu não tivesse me aproximado daquela pessoa", "se eu tivesse sido mais calma", "se eu tivesse prestado mais atenção", "se eu tivesse feito o que eu queria e não o que me falaram pra fazer" e um monte de outros questionamentos vazios que não me levam a melhora alguma.

Eu fui na festa, falei com a pessoa, fui nervosinha, não prestei atenção ou segui minha intuição. 

Eu já fiz tudo isso e não tem botão de desfazer na vida, e, pelo menos por enquanto, não tem máquina do tempo, então todos esses questionamentos só servem pra me sabotar, pra ficar pensando no passado e não me preparar pros erros do futuro. Desejar não ter cometido erros, me torna mais fraca e menos capaz de analisar as situação que, agora sim, eu tenho o poder de modificar para o bem.

quarta-feira, 4 de setembro de 2019

Gratidão


É um sentimento tão bom quanto estranho, porque quando ele me invade, eu só consigo chorar. É de amor, mas é choro, copioso.

Eu não consigo entender como que u recebi tantas bençãos e o quanto mais ainda tem pra receber e o quanto o mundo é lindo, perfeito e divino e tudo tem um propósito ideal e nós estamos todos onde deveríamos estar.

Mesmo as situações de extrema injustiça tem seu espaço, seu lugar, porque essas situações servem pra nos mostrar o que a gente não quer nunca mais.

É um processo duro e árduo, mas contínuo e lindo.

Tudo caminha pra mais perfeita harmonia, tudo caminha pra não existirem mais predadores, só criaturas, só amor e fraternidade. 

Ninguém disse que é justo ou fácil, mas o universo se encaminha pra mais pura ordem, calma e paz de espírito e todo sofrimento e dor e mágoa, todo abuso e abusador teve e tem seu porquê e seu espaço. 

A existência é bonita e contínua.

quinta-feira, 15 de agosto de 2019

Eu estou tendo um ataque de pânico


O sangue marcha pelas minha veia, imperativo, como se quisesse estabelecer hierarquia de comando “você não tem mais controle”

O meu peito arqueia, dói, parece que a qualquer momento eu vomito um órgão importante

O abismo vai me afogando, aos pouco, como quem mergulha muito fundo e tenta subir, rápido, antes que o ar acabe e seu cérebro se entregue pro fim do oceano

Do meu lado dorme meu amor, eu sei que a maneira mais rápida de me acalmar é abraçando, agarrando ele

mas por querer bem não agarro, não afago, tenho medo que meu pânico pule do meu peito e comece a inundar minha casa e todos os que amo, como uma planta que cresce forte te enforcando e puxa pra si quem tenta te salvar

Tento uma oração, duas, dez vezes

Sinto que se eu continuar eu posso me acalmar, se eu fizer mais vinte, duzentas vezes, aquela oração vai acalmar meu coração

Eu sinto muito

Por favor me perdoe

Eu te amo

Sou grata

De novo

De novo

De novo, lembro de Franny & Zooey e tento recordar o que fez a Franny não parar de repetir aquela oração e agora o meu medo é que eu também não consiga nunca mais parar 

Eu sinto muito

Por favor me perdoa

Eu te amo

Sou grata

O anjo exterminador

Prendo o fôlego e paro a oração

Linhas de um texto começam a se desenhar na minha cabeça, até que involuntariamente meu corpo pega um meio

mas nem isso acalma, nem isso distrai

Meu corpo convulsiona, de um lado, pro outro, vira, tenta respirar fundo, mais fundo, mais fundo e o ar não chega

meus pulmões esqueceram o que fazer, mais uma lembrança perdida

tudo vai ficando esbranquiçado e distante

azul, azul

"eu amo tanto, 

é o menino mais lindo do mundo, 

ele é tão talentoso

por que ele estaria comigo?

eu estou enganando meu amor?

eu tô enganando meu amor

ele não entende, ele merece melhor

ele merece uma pessoa melhor, mais esperta, mais bonita e talentosa

eu sou uma farsa, eu estou acabando com tudo sendo má e egoísta e atrasando a vida de todo mundo ao meu redor

eu tô enganando todo mundo que eu amo

eu não mereço amor

eu não mereço amor

eu não mereço"

sexta-feira, 17 de maio de 2019

Parece que hoje não era opcional.


Tem dias que você acorda e você tem que.

Tem que respirar fundo, ou escrever aquele texto, ou ver você.

Dias obrigatórios.

Hoje eu sou obrigada a me acalmar, olhar pra fora direito e ter sempre uma resposta serena. O mundo é perigoso pra quem não consegue pelo menos fingir serenidade.

Esses dias chamei um policial, eu precisava de ajuda, mas um deles não queria ajudar, ele queria ser agressivo, violento e mostrar que tinha poder. O próprio colega teve que chamar reforços pra acalmar o homem.

E eu tive que resolver o problema sozinha, problema sem solução. Olhei na alma da pessoa e pedi "por favor, não me enlouquece mais, olha pra mim, olha o meu estado de nervos" e agora que ele foi embora o alívio é tão grande, mas o medo dele voltar permanece, o medo é aterrador.

Porque essa é a questão com tortura psicológica constante, você vai se reduzindo ao medo, a angústia, a sensação de que você não pode fazer nada e quando eu fiz, dois vizinhos, dois estranhos vieram até mim agradecer, porque eles também não aguentavam mais. O som, a audição.

Quando não estava acontecendo ou eu sonhava ou eu alucinava que estava. Um dia fugindo pra longe o som continuava a me seguir, sem parar, corria atrás de mim como um foguete.

A cidade é um pesadelo, um amontoado sem fronteiras de pessoas tentando sobreviver mais um dia, sem horizonte, sem mar, sem rio, só cinza, sujeira. E o barulho, o barulho constante.

Ele não sabe falar nenhuma língua, mas pelo que entendi da nossa comunicação ele não sabia como podia me incomodar tanto quando eu morava na cidade. Ele apontou para os carros, para as pessoas. Apontou pro céu e fez sinal de não.

Os olhos dele me acompanharam por dias. Inadequada, exagerada, o alívio vinha e em seguida uma sensação de enorme vergonha e medo que me inundava.

A verdade sobre o ódio é que se você olha pra ele o suficiente, se você encara ele bem nos olhos, ele nunca se sustenta. Ele sempre parece patético e desesperado, o ódio é um meio, não um fim. E um meio bambo, sem nenhuma sustentação. Senti-lo, mesmo que por pouco tempo e com justificativas, sempre nos torna menor e mais fracos. Ninguém quer o ódio, por isso ele é assim.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

Outra coisa


A internet me mudou e me moldou ao longo dos anos.

A primeira vez que tive acesso a internet, eu tinha menos de 8 anos, no comércio do meu avô, entrava no site da Turma da Mônica, da Barbie e no chat uol. 

Nenhuma regularidade, quando eu estava lá e o computador estava desocupado. 

Além de brincar de colorir eu queria conversar, me comunicar com pessoas sem sentir vergonha, sem me preocupar com o meu peso, se estavam prestando atenção na minha barriga.

A primeira vez que fui ter o meu computador e pude fazer tudo que eu queria, eu tinha uns 11 anos, mais ou menos na mesma época em que menstruei pela primeira vez. Toda minha puberdade passada dentro de uma caixa de luz. Cheia de gente mais velha que se sentia muito a vontade pra julgar e ter muitas opiniões sobre pessoas mais novas, às vezes, bem, bem mais novas.

Mas a minha ansia por comunicação não passava. Eu gastava horas, dias e semanas. Todo assunto me interessava, eram tantas coisas pra aprender, meu cérebro nem dava conta. Tantos novos jeitos de ser, coisas pra ouvir, filmes pra ver, eu emergi no universo cibernético que escolhi como se fosse minha única vida.

E por fazê-lo, de repente a minha vida real tinha menos graça, então fui passando cada vez mais e mais tempo da minha vida real em função da digital, comecei a conhecer pessoas pessoalmente, que antes eu só conhecia na internet, diversas, me dava bem com todas. Pelo menos no começo.

E a internet revolucionou a forma como eu interagia com as pessoas, agora eu tinha tempo pra pensar no que dizer, eu podia tentar ser mais agradável, fazer só as piadas com graça, eu podia não me colocar para baixo ou me preocupar com a minha aparência. Eu podia só tentar ser uma versão mais legal de mim mesma. E eu me afeiçõei a essa versão. 

Eu sabia que eu não era a Fernanda que morava na internet, mas eu queria ser. Lá eu me sentia querida, eu entendia as pessoas, porque lá eu não tinha nada pra ler além de palavras.

Lá se alguém era cruel comigo, não dava pra mascarar com uma risadinha.

Eu entendia ou humanos de lá, ou pelo menos eu acreditava que entendia.

Não sei quem eu seria hoje se nunca tivesse conhecido esse mundo alternativo. Não consigo imaginar ter nascido com tudo isso já disponível.

A quantidade de pedófilos que interagiram comigo ao longo dos anos, é um milagre que nada de pior tenha acontecido. Sorte.

Tive muita sorte e muito azar com tudo que me aconteceu pelo meu constante uso de internet.

Adquiri um vício extremamente difícil de se desvencilhar de.

E um monte de experiências caóticas. Outras maravilhosas.

Equilibrio está em tudo.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

Cada uma


Eu sonhei que você me trocava. Foi muito real.

A gente estava juntos, aproveitando as férias, quando uma menina chamou sua atenção, você também chamou a dela e você me disse que eu tinha que "ter muita paciência" porque "a gente sabia que um dia isso podia acontecer".

Isso.

Referindo-se a se apaixonar por outra pessoa, enquanto de mãos dadas comigo.

Referindo-se a se apaixonar por alguém que não tinha o menor respeito por, por exemplo, o relacionamento de outra pessoa.

"O que essa gorda estaria fazendo com esse homem tão bonito? Ele está claramente infeliz, obrigado a continuar nesse relacionamento. Preso".

Era como ela justificava não pensar nem por um segundo antes de ficar toda em cima de você. E você deixava, porque, afinal de contas, é extra normal se "apaixonar" por uma estranha enquanto segura a mão da pessoa que passou por tanta coisa com você.

Ele não podia perder essa oportunidade. E se eles fossem almas gêmeas, né?

E eu ficava. E tinha "muita paciência". 

Com ódio e rancor e mágoa eu me submetia a essa situação humilhante porque eu, como mulher gorda, concordava com a menina que não pesava nem 50kgs, pra fazer isso ele realmente não me amou, ele realmente só se sentiu seguro do meu lado e se só eu amo, tenho que fazer todos os sacrifícios.

Ao acordar, óbvio que nada disso fazia sentido e ter vivido esse filminho só me fez ter mais certeza de que na minha vida não cabe nenhum relacionamento que não seja recíproco. Nenhum.

Nem pai, mãe, amigo, nada.

Se a gente não se ama, se respeita e se sente agradado com a presença do outro na mesma proporção (não que seja possível medir completamente, mas há indícios), eu nem quero. Eu prefiro minha própria companhia.

Eu sempre achei estranho o quanto, aparentemente, as pessoas dependem umas das outras para as coisas mais bobas, ir no cinema, jantar num restaurante, ir numa peça de teatro, "sozinho eu não vou". 

Pois eu vou sim e adoro, às vezes, gosto até mais. Faço tudo exatamente como quero, me divirto, penso bastante e depois volto pra casa. 

Gostoso, sem dramas ou surpresas.

Eu entendo a parte das mulheres terem medo da violência, mas eu me recuso a viver com medo, mesmo sabendo das estatísticas e tendo vivido essa violência na pele, eu me recuso a viver menos pra considerar um medo de algo que pode ou não acontecer e que, se acontecer, meu medo anterior, não vai suavizar ou me ajudar em nada. Então eu vivo sem medo. 

E sinto muito amor por mim, quando magra e perfeitamente dentro do padrão de beleza, ou agora, um pouco menos dentro desse padrão, mas perfeitamente maravilhosa também. Eu amo quem eu sou, quem eu me tornei.

Tô sempre me perguntando o que eu tô fazendo aqui, qual meu propósito, pensando que eu, com 27 anos, já deveria ter uma carreira e saber exatamente o que fazer da vida, mas eu não sei, por isso faço muitas coisas e, às vezes, faço nenhuma. E tá tudo bem.

Eu vendo nudes, há mais ou menos 4 meses comecei a vender nudes. Era algo que muita gente pedia e eu, sem dinheiro e precisando pagar contas falei "ok" e comecei a vender. No começo nenhuma mulher se sentiu no direito de me xingar ou tentar diminuir essa minha opção (homens eu nem sei, realmente não consigo me importar com suas opiniões mais, passei muitos anos achando que elas importavam demais), mas há mais ou menos uma semana e hoje duas mulheres vieram me cutucar.

Nenhuma delas teve coragem de ir mais longe do que um "oxi" ou um "achei que você fazia vídeos" (sim, linda, é impossível fazer duas coisas), mas, claro que me incomodou. 

Me incomodou porque o fato de eu vender nudes não me torna menos capaz de fazer outras coisas. Coisas legais e geniais e que podem fazer pessoas se sentirem mais felizes, eu continuo a mesma pessoa, mas tem gente que gosta de classificar outras pessoas e eu acho que eu tenho medo de ser classificada como coisas que eu nem sou porque eu não tenho vergonha do meu corpo nu. Porque eu preciso de dinheiro e existem pessoas que me disseram que me ver nua era um sonho. Não um ou duas, muitas e muitas. E eu realmente não ligo. Eu vivo no Brasil, no verão, o natural seria que as pessoas não vestissem roupas, é só um corpo, deveria ser a coisa mais natural do mundo, mas não é. 

quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

Amizade não é "assim mesmo"

Eu até então dei muitas chances.
Todas as chances pros piores amigos, parentes e conhecidos do mundo.
Uma vez que eu dizia que te amava, você basicamente podia fazer o que quisesse comigo, com a certeza de que eu sempre perdoaria, que era só você voltar, quando quisesse, mesmo depois de anos sem nenhum contato e eu estaria aqui, de braços abertos pra te receber, mesmo que você tenha me prejudicado, qualquer desculpa pra mim estava ok.
O mais importante era manter as pessoas que eu amava por perto.
Como a vida é uma grande experiência dos humanos sendo burros e o universo tentando mil vezes ensinar coisas básicas, acabei passando por mil experiências horríveis que acabaram me ensinando coisas bem básicas que deveriam constar no senso comum de qualquer ser vivo.
Eu sou humana, por natureza, burra. 
Não sei de nada, absolutamente nada que acontece no mundo inteiro e ainda assim continuo vivendo e presumindo que sei o que estou fazendo.
A primeira vez que eu percebi que, talvez, por mais que eu tenha vindo a amar sim a pessoa, talvez e só talvez, essa pessoa seja ruim pra mim, tente me sabotar, me colocar pra baixo e me humilhar, a primeira vez que isso aconteceu comigo, eu tive alguma noção de que alguns amigos não são amigos, eu tinha mais de 16 anos.
Eu tinha essa "amiga" que eu achava que tínhamos uma conexão muito séria, muito importante, porque a gente tinha se conhecido no teatro e a gente trabalhava muito bem em cena juntas, então era sagrado, ela era minha amiga e ponto. 
Acontece que desde que a conheci, desde os meus 15 anos, ela SEMPRE me julgou, nunca tentou me ensinar nada, só me fazia sentir mal por não saber coisas que aparentemente ela já sabia. 
Ela tinha pelo menos 5 anos a mais que eu, vale ressaltar.
Enfim, ela parecia me detestar e ainda assim me chamava pra sair e pra conhecer os amigos dela e pra ir na casa dela e falava que nós éramos amigas. Mas a cada no máximo 5 meses ela fazia alguma coisa muito cruel comigo.
Primeiro eram coisas muito estranhas, uma vez eu cortei minha franja e ela falou que eu tinha "perdido minha essência" (o que basicamente significava que eu não me achava mais feia), depois contou pro meu amigo que fazia história do cinema com a gente e era mais velho que eu, que eu gostava dele, falou que eu comentava em anônimo no blog dele, sem meu consentimento, alegou que "ele merecia saber porque comentar no blog de alguém em anônimo era ser stalker e isso podia ser perigoso pra ele".
Ela ridicularizava constantemente meu inglês.
Qualquer coisa inteligente que eu falava na frente de terceiros ela respondia com entusiasmo extremo, falando coisas tipo "uau, não acredito que VOCÊ pensou isso", eu não entendia muito na época, mas era pra parecer que eu falando coisas inteligentes era raro e inesperado.
Eu dei tantas, tantas, tantas chances, relevei e só achei que fazia parte de ter uma amizade tanta coisa horrível e abusiva, tanta, tanta....
E mesmo assim eu só fui cortar vínculos de vez com essa pessoa quando, há menos de um mês, eu decidi vender nudes e, pro depósito, passei o cartão do homem que vive e divide todas as despesas comigo há mais de cinco anos, meu marido e a reação dela foi falar que "nude é uma coisa, agora a conta ser de um MACHO" tipo.... a pessoa não faz mais ideia de quem eu sou, quem é o tal macho, que que eu passo ou qualquer coisa, mas julgamentos que ninguém perguntou ela tá sempre PRONTINHA pra emitir.
Sei lá, eu tive cada referência horrível de amizade que no começo desse ano, quando eu realmente precisei de um amigo e tive não só um, como dois amigos incríveis que se desdobraram e fizeram uma diferença na minha vida tão grande que eu nunca vou poder retribuir, eu não consegui acreditar no que estava acontecendo.
Eu realmente fiquei tão emocionada e me ofereceu uma estabilidade tão grande no momento mais delicado que já passei.
Relações interpessoais são complexas e delicadas.
A vida inteira eu acreditei que ser sociável era uma obrigação, que eu tinha que ter muitos amigos.
Tava errada.
Não sou obrigada a nada e a ninguém.


segunda-feira, 15 de outubro de 2018

This is not the bad place.

É sempre bom ouvir minhas músicas.
Eu tento ouvir uma grande gama de coisas diferentes até pro meu cérebro se desenvolver melhor e direito, mas é sempre ouvir as coisas que eu, há muito tempo atrás, percebi que me deixavam mais emotiva, criativa, ligada com algo que me ajuda a ser mais eu mesma.
Não que nessas horas da vida eu ainda ache personalidade importante, mas é legal lembrar que cada indivíduo é uma experiência do simulador ou do supraeu do de sabe lá o quê, uma experimentação e a minha é única, pelo menos nesse contexto, nessa dimensão, nesse momento.
Momento que são vários se estendendo numa teia infinita de possibilidades.
É como se o universo me recompensasse por não colocar todo mundo acima de mim.
Amar todo mundo, sim, mas respeitar essa experiência de eu que eu construí, aceitar cada pedaço dela, mesmo os vacilos, mesmo as partes horríveis.
Aguentei tudo de bizarro e triste e ainda tô aqui extra disposta a viver e isso é muito bonito e milagroso.
Eu ainda me sinto muito muito feliz com qualquer coisa pequena e muito grande.
Com ouvir uma playlist que eu fiz pra agradar a mim e mais ninguém, ou ser considerada por alguém que eu considero muito, ver meus gatinhos se alimentando.
Eu sou muito facilmente alegrada e essa é minha maior sorte na vida, porque não é falso.
É chorar mesmo, se sentir a pior das pessoas, devastada e a partir daí ir melhorando e mudando minhas perspectivas até adaptar a vida que eu quero e sei que posso criar pra mim.
Eu li uma pessoa falando que cada decisão que você toma te coloca numa frequência energética diferente e cada uma dessas frequências é um universo diferente, uma dimensão.
E significa que se libertar da dor é sair da timeline mais escura possível.
Se amar é um ato revolucionário sim, amar a vida ainda mais, confiar que vai dar tudo lindamente certo é quase loucura, mas uma loucura que te torna mais forte pra enfrentar o que quer que venha por aí.
Porque antecipar uma dor que ainda não aconteceu é viver a mesma dor duas vezes.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Como ganhar 2 batons da NARS DE GRAÇA (descontinuada pela Sephora)

Esse post costumava te ensinar a ganhar um brinde de aniversário da Sephora, mas infelizmente eles resolveram desde 2021 descontinuar a promoção :/





Caso não tenham a sorte de fazer aniversário tão rápido coloca um lembrete no celular para não esquecer porque super vale a pena!
Aliás, tem isso que esqueci de comentar, o tamanho normal do batom é 2,4 gramas e esses dois do brinde tem 1,8 gramas cada um, ou seja, super robustinhos!

E, sinceramente, nada melhor do que presente bom, né?




Aproveitem!

Beijo, 

sábado, 12 de setembro de 2015

Bem pouquinho de of Montreal

Tem sensação melhor no mundo do que se sentir útil?
Eu não conheço nenhuma, melhor coisa do mundo pra mim é ver a galera se beneficiando de alguma dica minha <3
Então vou tornar sua vida muito mais fácil e feliz e te apresentar os early works do of Montreal AEAEAE
of Montreal, pra quem não sabe, é uma banda linda, fofa, querida, que canta todos os estados de espírito possíveis e imagináveis de uma pessoa.
A real é que ela não é lá muito palatável, tem quem odeie a voz do Kevin Barnes, tem quem não tenha paciência pros instrumentais de 15 minutos, e tem quem seja completamente louca e apaixonada por tudo isso (euzinha), como qualquer outra banda no universo.
Então por que of Montreal?

Você conhece o last.fm?
Então.. clica nesse link e você descobrirá o meu perfil e o porquê da apresentação de oM.
Eu ouvi essa banda dos meus 11/12 anos até uns 19 TODOS OS DIAS DA MINHA VIDA.
Não ouve mais, Ferdi? Não, quase nada pra falar a verdade e ando me sentindo bem desconectada da minha essência ultimamente, eis que hoje fui passar aspirador na casa e coloquei o Hissing Fauna, are you the destroyer? pra tocar enquanto isso e, ah, tô me amando de novo.

 

Mas Ferdi, como uma banda que você ama pode ser útil pra mim?
Sinceramente? Não faça ideia, mas vai que eu e você somos parecidos e of Montreal desperta a sua melhor parte, né?
Não custa tentar haha

of Montreal é uma banda extremamente psicodélica, o vocalista e lider da banda se chama Kevin Barnes e ele tem uma parceria muito muito adorável.
Que parceria adorável é essa, Ferdi?
Bom, o ilustrador das capas do of Montreal é ninguém mais, ninguém menos que David Barnes, irmãozinho mais novo do vocalista!
Sério, como eu amo o universo Montreálico, hahaha
E como não bastasse a fofura de serem parceiros ainda EXISTE UMA MÚSICA QUE O KEVIN FEZ AGRADECENDO O DAVID PELA PARCERIA, desculpa o grito, é que eu amo demais gente que não tem medo de demonstrar amor e entusiasmo. Cê pode ouvir a música mais fofa da vida clicando aqui embaixo, é a primeira faixa do álbum:



Falando em demonstrar amor e entusiasmo, o show deles é uma coisa louca da vida, em 2013 fui num desses shows, estava bem mais preocupada em morrer de dançar e sorrir do que fotografar, mas dá pra ver um tico da loucura com essas fotos que eu tirei do show, ó:







Nesse dia conheci o Kevin e ele foi bem simpatico da primeira vez que conversamos, não teve nenhuma conversa life changing como eu queria que tivesse, mas ele foi atencioso e simpático, tanto quanto dá pra ser no meio de um festival, ó:




Acontece que depois da primeira vez que nos vimos uma jornalista veio perguntar qual banda me fez ter certeza que eu iria no festival e quando respondi of Montreal ela se ofereceu pra chamar o Kevin e eu pensei ~~mas lógico, vai que dessa vez ficamos tomando chá e conversando sobre a vida~~ muito pelo contrário, quando ele viu que era eu de novo ele ficou decepcionado porque se sentiu sem fãs no Brasil, ele falou:
- Ah, você de novo, oi, então eu tenho só uma fã no Brasil, hm...
E embora eu saiba que o problema não fosse eu pessoalmente fiquei super NOSSA DESCULPA SE ACHEI UMA BOA IDEIA TE VER DE NOVO PORQUE TE ACHO UMA PESSOA LEGAL, DESCULPA AÍ CARA, VOU VIVER MINHA VIDA ENTÃO e foi aí que eu fui parando de ouvir, tosco, né? Eu sei, mas tinha grandes expectativas pra nossa amizade, já que, aparentemente somos a mesma pessoa e passamos pelas mesmas situações, enfim.

Voltando a parceria David-Kevin, o David que fez essas fantasias do show, ele é responsável por boa parte da psicodelia, performances e do teatro que rola no palco, é muito bonito e interessantíssimo, além de casar perfeitamente com as músicas.
Além disso ele (o D) que ilustrou várias das capas do oM, olha só algumas delas:

Esse pra um EP

Esse é a capa do False Priest

Ilustração dos membros

Capa do Satanic panic in the attic

E uma das minhas prediletas, capa do Aldhils Arboretum
Uma coisa curiosa sobre oM é que o Kevin escreveu músicas completamente autobiográficas nos primeiros CDs e recebeu MUITAS críticas negativas, acusaram ele de ser egocêntricoe a partir daí ele começou a escrever músicas com personagens fictícios. Ficou ruim? Nenhum pouco, eu amo a fase ficcional, porém não era essa a vibe dele, nunca foi, o que ele curte é falar dos acontecimentos da vida dele mesmo, até porque ele é interessante o suficiente pra fazer isso e ser genial, mas ele só conseguiu voltar a escrever música autobriográfica depois de se casar com a Nina Twin, segundo o Kevin, se não fosse a Nina ele nunca teria a coragem necessária pra voltar a escrever o que ele queria (OBRIGADA, NINA).
Inclusive a Nina, assim como o David, é uma artista plástica genial, mas muito genial, incrível mesmo olha só algumas ilustrações dela:






Inclusive tanto a estética da Nina como a do David fazem um leve spoiler do que você vai escutar se der play em oM.
A Nina e o Kevin tiveram uma filha muito fofa e linda, a Alabee, olha só ela e o pai que coisinhas mais adoráveis:


Falar em fofura deles dois, tem uma música, essa aqui embaixo, que o Kevin escreveu pra Alabee:


O Kevin e a mãe da Alabee, Nina, foram casados até 2013, mas no meu coração eles vão ser casados pra sempre porque melhor casal, melhor família <3

Mas Ferdi, se é uma banda, por que você falou tanto do Kevin e não do oM em geral?
Porque a banda é o Kevin, ele fundou a banda sozinho, ele é multiinstrumentista então compunha e tocava todos os instrumentos. O primeiro CD foi lançado com mais dois músicos, um que saiu da banda há muito tempo e outro que foi pra bateria e, enfim, a banda está sempre sempre mudando, só continua a mesma por causa do Kevin, é a banda dele. Digo, isso é o que eu sinto, ele nunca falou nada parecido.

Falei que ia apresentar os early works e o Hissing Fauna é de 2007, o que significa que eles já tinham a banda há 11 anos quando lançaram, mas é sim uma boa maneira de começar; Agora se você, como eu, adora saber da trajetória e acompanhar a evolução musical da banda, aqui está o Cherry Peel, que é um amor de CD, uma coisinha lindinha demais e aí sim o primeiro CD que eles lançaram:

                                                                         

Subsequente ao Cherry Peel, eles lançaram o The Gay Parade, esse aqui:
Que é um amor de CD que fala sobre amar pessoas do mesmo sexo e as torturas físicas e psicológicas que pessoas homossexuais passam, só por serem homossexuais; mas também fala de amor, fala de beleza, fala da peculiaridade de ser quem a gente é sem nenhum medo, ai, é um álbum lindo demais, ouçam!

Eu poderia cobrir mais os outros 19 anos do bom sucesso que é essa banda fantástica, mas vou deixar assim, caso esse post tenha te feito ficar curiosa ou curioso deixa aqui nos comentários que em breve faço uma parte dois.

E quanto a mim, estou feliz demais por redescobrir oM e me sentir mais perto de mim mesma a partir disso!
E você, tem alguma banda que faz parte da sua vida de um jeito realmente grande e profundo e tal?
Conta pra mim aqui nos comentários, quem sabe eu não redescubro alguma outra coisa linda da vida?
Enfim, obrigada pela atenção!

Beijo, beijo,


quarta-feira, 9 de setembro de 2015

POREfessional da Bennefit de graça

Esse post é pra ser amada eternamente pelas leitoras de São Paulo! Há!

Já ouviu falar do POREfessional?
Aposto que já, caso não tenha, ele é um primer que faz a magia da pele de bebê acontecer em instantes, é ridículo de tão sensacional!
A primeira vez que eu ouvi falar nesse, nada menos que milagroso produto, eu estava na Europa, foi em 2012 e eu nunca tinha ouvido falar nada a respeito (apesar da marca fazer parte do mercado brasileiro desde 2011); Estava numa Sephora, feliz e contente reclamando que nada era ideal, porque eu gostava do meu rosto exatamente como ele era, só queria deixar ele mais... de bebê e BAM! uma mocinha ultra simpática apresentou a paixão da minha vida, pois é, foi um momento bem especial lembro-me como se fosse ontem hahaha
Mas sem mais delongas COMO QUE EU FAÇO PRA GANHAR UM POREFESSIONAL DE GRAÇA, FERDI?

 
 
Basta seguir esses passou super rápidos:
1. Esteja em São Paulo;
2. Vá até esse link;
3. Cadastre-se dos dias 8 à 23 de setembro;
4. Receba uma senha secreta;
5. Vá até a boutique Benefit mais próxima a você entre os dias  9 de setembro e 14 de outubro e retire.

Ps.: as amostras podem ser retiradas na

Boutique Benefit Higienópolis - Shopping Pátio Higienópolis 
Avenida Higienópolis, 618 - Higienópolis - São Paulo - SP
ou
Boutique Benefit Campinas - Shopping Iguatemi Campinas 
Avenida Iguatemi, 777 - Vila Brandina - Campinas – SP


Não é MUITO amor?
O cadastro é super fácil, só preencher nome completo e email!
Aproveita e já cadastra a mãe, irmã, melhor amiga o namorado e deixe todo mundo ao seu redor com uma pele muito mais fofa, gostosa e bonita!


Eu já providenciei o meu cadastro, corre que a promoção dura enquanto durarem os estoques!


Beijo, beijo,

domingo, 21 de junho de 2015

Presentes Tiny Deal e Fofilhos

Presentes que ganhei da Tiny Deal.

Conjunto de Rímel Branco e Preto:


Aliás eu achei esse conjunto uma loucura, nunca tinha visto isso de duo preto e branco que tem que passar o branco primeiro (ok que eu sou a mais newbie das newbies em maquiagens porém nunca ouvi falar), mas o branco dá forma e o preto dá volume e GENTE, amei!
O grande problema é que, se você é toda torta e não sabe passar rímel direito, dá uma boa borrada, mas nada que um cotonete com demaquilante não tire facinho. Enfim, olha só como ficou:


Esse é o antes:




Durante (o branco):




Outro durante (toda borrocada):




E o depois:



Super cílios de boneca, né? Eu amei demais esse rímel <3
Outra coisa que veio que eu gostei, mas não é aquelas coisas, é esse BB cream:


Não é lá essas coisas porque ele é meio melequento, não cobre de fato as imperfeições, por exemplo, essas são minhas olheiras:

Antes dele:



Depois dele:



Não muda lá muita coisa, né?
Mas tem um cheirinho bom e até que ajuda a dar uma uniformizada na pele.

Ganhei também cílios posticos que eu amei e usei uns dias antes, olhem só que lindões <3





Ganhei 10 pares e, se não me engano, na TinyDeal tá menos de 2 dólares pra comprar, corre lá!

Esse conjunto de pincéis é prático pra levar na bolsa, dá pra fazer a maquiagem toda com ele e tem as cerdas bem gostosas e funcionais, além de vir em uma embalagem bem fofa, olha só:



Um item que veio e que eu gostei, mas nem tanto assim também foi esse batonzinho:



Apesar de ter uma ótima fixação e uma embalagem que eu achei um amor, você tem que passar e ele fica bonito depois de uns 20 minutos, não sei bem como ou porquê, mas no começo é uma meleca só, aí passa um tempinho na boca acho que ele assenta, não sei bem, e depois até que fica bacana. E dura bastante na boca. Ele custou menos de 2 dólares também, então apesar de não ser um COMPRE AGORA, se você gostar das cores e não estiver com pressa de sair vale a pena ter um (ou vários) desse. Olha só logo que você passa como fica:


Depois vai melhorando:


Vai entender...

Como se não bastassem todos esses muitos mimos ganhei essa paletinha pra fazer smokey eyes e amei! A pigmentação é ótima, dura o dia inteiro e as cores são lindas e, apesar de serem complementares, em uma maquiagem de quatro cores você consegue identificar cada uma delas.
Ela veio nesse estojinho, que eu inclusive achei uma gracinha, olha:



Não tem espelho, mas o pincel que vem é bem bom e eu apliquei com ele mesmo, olha o resultado:


Lembrando que eu sou muito newbie de maquiagem e o fato dela ter ficado horrível não é porque o produto é ruim, é só que eu estou aprendendo agora.

Por último e mais importante.
Chegou essa paleta de 120 cores de maquiagem e eu tô é apaixonada por ela, olhem isso:



Eu nunca uso sombra, muito menos sombra colorida, mas agora vou começar, porque essa paleta é AMOR EM FORMA DE COR, sério, a pigmentação é incrível, dura o dia inteiro, tem tons matte e cintilantes e cada cor é mais linda que a outra.
E aliás você pode usar as cores mattes pra fazer outras coisas, eu, por exemplo, tentei fazer um contorno no rosto. Ficou bom? Nenhum pouco, ficou horrível, porém não por culpa do produto.

 

A maquiagem ficou boa? Não.
A paleta é maravilhosa? Muito.
E o melhor, na TinyDeal custa só 15$, por CENTO E VINTE cores maravilhosas, sério, vocês que amam maquiagem, comprem, valeu muitíssimo a pena :D

Enfim, essa foi minha review dos presentes que ganhei da TinyDeal, mas esse post ainda não acabou.

Enquanto eu estava fotografando essas coisas pra postar aqui é óbvio que os meus quatro gatinhos estavam super curiosos, por exemplo:



E como eles são as coisas mais lindas do universo e agora temos uma gatinha nova, a Bolinha Colorida de Mendonça Sala:

Não, a Bolinha não gostou de você.
OI BOLINHA <3

Resolvi refazer aquela fotografia com os meus quatro gatos que mostrei nesse post aqui, mas agora com os meus cinco gatinhos lindinhos da mamãe, olha só como ficou:



Linda demais, né?

Os gatinho, na ordem da foto são:

A Cachorreira, a Bolinha, o Ron-ron,  o Bau-au e por fim, mas jamais menos importante, o Iasseraracat.
Então é isso, espero que tenha gostado desse post quilométrico!

Mas e você, se interessou por algum dos produtos?
Tem algum bichinho de estimação?
Conta pra mim aqui nos comentários!

Beijo, beijo,